quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

EXISTE OBSERVAÇÃO DE AVES NO BRASIL ?

Artigo tirado do site do fotógrafo Octavio Campos Salles.


Já aviso, esse post pode ser um pouco polêmico pra alguns, mas não é uma crítica pessoal a ninguém. É só algo que vinha pensando a um tempo e hoje resolvi postar.

A primeira coisa que penso é: existe mesmo observação de aves no Brasil, no puro sentido da palavra? Até existe, mas sendo bem franco, são poucos os que realmente observam aves. A atividade aqui cresceu muito e ganhou uma nova cara, onde os praticantes, ao invés de utilizarem um binóculo, usam uma máquina fotográfica digital com uma tele-objetiva. Eles não observam, pois é impossível observar algo com qualidade olhando através de uma câmera, a profundidade de campo é muito limitada, o peso da lente, etc – eles registram a cena. Nada contra, cada um o faz da forma que achar melhor, o mais importante é ter mais e mais pessoas apreciando e valorizando, de alguma forma, a natureza preservada. Mas eu particularmente não saio sem os binóculos. Mesmo aquele bandinho dePhylloscartes a 30 metros de altura. Não vou tentar fotografar eles pq não vai sair nada que preste, mas isso não signifique que eu não possa parar pra observar. É muito bom!

O que me preocupa é o forte senso de competição que essa variação da atividade pode trazer em alguns praticantes. Temos hoje uma legião de “registradores de aves” e um excelente site onde grande parte se concentra e mostra os resultados de suas passarinhadas, o Wikiaves. Gostaria de frisar que gosto muito do Wikiaves e participo ativamente, acho que ele foi, de longe, o fator mais importante pra popularização da atividade no Brasil, além de já ser uma importante fonte de informação. Mas hoje lifer não é mais a ave que nunca tinha sido observada, mas sim a ave que nunca tinha sido fotografada.

O ato de simplesmente registrar aves acaba mudando o sentido original do hobby “passarinhar” – ver e identificar aves. Hoje eu tenho certeza que muitos e muitos não tentam identificar uma ave um pouco mais difícil em campo, observando detalhes de sua morfologia, comparando mentalmente com outras espécies possíveis; ouvindo e aprendendo as diferenças sutis de cantos e chamados; reparando em que micro habitat a ave está e como ela se comporta – todos fatores fundamentais na identificação de espécies mais difíceis. Não, eles simplesmente fazem uma foto da ave e depois, no ambiente sintético do computador, tentam identificar comparando com as figuras no livro ou fotos no Wikiaves. Alguns nem isso fazem, já mandam a foto como não-identificada pro site e lá outros usuários identificam.

Novamente insisto, não há nada errado nisso no sentido pessoal. Cada um faz o que bem entende. Mas já vi gente perder interesse pelo hobby e acho que isso vai acontecer mais e mais, e quem realmente perde com isso é a natureza. A atividade viveu uma explosão de crescimento e acho que está atingindo o pico. A tendência daqui pra frente é uma queda, infelizmente. E isso ocorre em grande parte porque a atividade, da forma como relato aqui, ficou superficial pra muitos. Não há mais um envolvimento profundo com a natureza ao redor. No começo é viciante, a sensação de registrar uma ave nova, achar aquela espécie que vc só tinha visto no livro e depois mostrar pra todos, é uma verdadeira caçada só que sem munição. Depois com o tempo vai ficando banal, pois tudo que importa é a ave, o lifer, é necessário viajar pra lugares distantes na Amazônia pra conseguir novamente aquela sensação de “um lifer a cada 15 metros”. Mas e aí, e depois? Quando guio vejo isso constantamente… “ah esse não tenho interesse, já tenho foto”. Dessa forma o interesse pela atividade acaba se perdendo.

Pense nisso a próxima vez que sair pra observar aves – observe as aves! Compre um bom binóculo* e veja como o hobby ganha outro sentido, muito mais profundo. Esqueça a competição, faça as fotografias pra vc, não importa se é um tico-tico ou uma cotinga rara, mas faça pensando no sentido fotográfico mesmo, e não no simples registro. Estude as espécies antes de ir a campo, observe tudo ao redor, a forma como a ave forrageia, como ela age com outras espécies (aves ou não), os tipos de comportamento ao caçar ou cantar, as pequenas diferenças de subespécies, os movimentos migratórios, as diferenças comportamentais durante o ano, aprecie o canto distante de uma pomba-amargosa, o ambiente ao redor – enfim, aprenda a aprender observando. Você vai se tornar um passarinheiro melhor e o interesse pelo hobby não vai diminuir nunca pois nunca faltarão coisas novas pra aprender, pra descobrir. É só uma sugestão pro ano novo…

* Existem binóculos pra todos os bolsos e gostos. Bons binóculos no quesito custo-benefício são os Nikon Monarch, recomendo. São relativamente baratos e de ótima qualidade.


POR OCTAVIOSALLES, EM 27 DE DEZEMBRO DE 2011.

Para comentar sobre este artigo no blog do Octavio Campos Salles clique no link abaixo

http://octaviosalles.com.br/blog/?p=1896


segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Ariramba-de-cauda-ruiva (Galbula ruficauda)

A espécie mais comum no Brasil, vive em capoeiras , áreas campestres, brejos, cerrados e caatingas, Também, ocorre no Pantanal do Mato Grosso em matas de galerias, matas de terra firme e matas secundárias, comumentes nas bordas, nos estratos de baixo e médio. Vive solitários ou em casais o macho alimentando a fêmea durante a corte. O casal escava túneis em barrancos e em cupinzeiros arbóreos ou terrestes até 3cm de altura do solo e choca entre 2 e 4 ovos brancos-amarelados.

                                                        Foto: Leandro Borges

                                                        Foto: Leandro Borges



                                          Foto: Gustavo Garcia


Fonte:- Guia de campo Avis Brasilis - Avifauna Brasileira




segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

CENSO BRASILEIRO DE OBSERVAÇÃO DE AVES



Censo de Observadores de Aves

Bem vindo



Essa é a primeira edição do Censo Brasileiro de Observação de Aves, uma iniciativa aberta que busca levantar dados sobre a atividade no Brasil e assim contribuir com a difusão e estruturação do turismo de observação e fotografia de aves.
Bastam 6 minutos

Para participar é simples, basta responder algumas perguntas e mostrar se / como você pratica a Observação e Fotografia de Aves.
Democrático e aberto

A pesquisa é feita de forma aberta e os dados serão disponíveis na íntegra para todos os participantes ao final do censo - encerramento previsto para 15 de Março de 2012.

Basta clicar no link abaixo.

http://www.surveygizmo.com/s3/746529/08b922ae2ca4

Fonte: Avistur

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE ORNITOLOGIA

Entre os dias 18 a 23 de Novembro de 2012 acontecerá o XIX Congresso Brasileiro de Ornitologia na cidade de Maceió-AL.


Mais informações pelo site:- www.comuniceventos.com.br



domingo, 13 de novembro de 2011

Soldadinho (Antilophia galeata)

Um dos poucos endemismos das matas de galeria do Brasil Central. Ocorre também em buritizais ou em matas brejosas entre 500 a 1000m de altitude, por vezes, acompanhado bandos mistos. Em certos  locais da região Sudeste esta espécie cruza com Chiroxiphia caudata. Os hibridos resultantes desse cruzamento são conhecidos popularmente como "rei dos tanguarás".




Fonte:- Guia de campo Avis Brasilis - Avifauna Brasileira
Foto:- Gustavo Garcia

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

POLÍCIA APREENDE EM PORTA-MALA 78 FILHOTES DE PAPAGAIO E UMA ARARA NO INTERIOR DE SÃO PAULO

A Polícia de São José do Rio Preto  (438 km de São Paulo prendeu na madrugada deste domingo (16) duas pessoas que transportavam 78 filhotes de papagaios e uma arara canindé, na rodovia Washington Luiz.

As aves foram apreendidas no porta-mala de um Gol e tinha de 20 dias a dois meses de idade. Os dois foram presos por tráfico de animais, mas vão responder processo em liberdade.

As aves foram encaminhadas ao bosque municipal de São José do Rio Preto. Os acusados foram multados em R$ 800,00 por ave e mais R$ 5.000,00 pela arara, que é animal em extinção. Se condenados eles podem pegar um ano de prisão.

De acordo com o tenente Alesssandro Daleck, da Polícia Ambiental, a regiao e rota de tráfico de animais silvestres, e as apreensões de aves são comuns, principalmente na primavera, época de prociação dos animais.

Nos últimos três meses foram apreendidas mais de mil aves, que são os alvos preferidos dos traficantes.

O veterinário do bosque de Rio Preto, Bernard Von Shimovsky, informou ao UOL Notícias que diretamente chegam aves apreendidas pela Polícia Ambiental. "Nesse final de semana foram quase 100. Foram setes no sábado e essas 78 que chegaram hoje".

No bosque há desde gavião até maritacas, periquitos e corujas, todos encaminhados pela Polícia Ambiental. As aves apreendidas ontem estavam indo pra São Paulo, onde seriam comercializadas em feiras.

Elas foram retiradas de ninhais da região de Icém, onde há mata ciliar preservada, local de prociação das aves. "Nessa região a mata nativa ainda é predominante próxima aos rios, e lá é comum os traficantes agirem", informou Daleck.

Os filhotes ficam no bosque de Rio Preto, onde estão sendo alimentados e serão cuidados até que possam ser reintroduzidos na natureza.

Abaixo vemos os filhotes de papagaio em uma caixa de madeira.











Fonte: Site Uol - 18/10/2011.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

POLÍCIA AMBIENTAL APREENDE MAIS DE 200 PÁSSAROS SILVESTRES

Operação de fiscalização em Presidente Prudente encontrou grande quantidade de pássaros, entre eles uma espécie de arara em extinção

A Polícia Militar Ambiental autuou nesta quarta-feira, 28, dois homens com mais de 200 aves silvestres em Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Os indivíduos estavam em um carro e não obedeceram a ordem de parada em um bloqueio da Policial Militar na Rodovia Ângelo Rena. Na fuga, o motorista perdeu o controle da direção e bateu o carro em um poste. As aves estavam no porta-malas dentro de caixas.

Os dois foram autuados pelo tráfico de 201 pássaros da fauna silvestre, transportados irregularmente, sendo uma arara piranga e 200 papagaios verdadeiros. As aves estavam acondicionados precariamente em seis caixas plásticas, o que ocasionou a morte de vários deles.

Tal prática configurou crime de transporte ilegal de animais silvestres e maus tratos, sendo lavrados duas multas no valor total de R$ 206.500,00 para cada um dos envolvidos no crime.
Os pássaros foram destinados à Associação de Proteção aos Animais Silvestres de Assis – APAS, onde receberão os cuidados necessários.

A Polícia Militar Ambiental ressalta que entre a segunda quinzena do mês de setembro e início de novembro o tráfico destes animais, oriundos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, sofre aumento significativo devido à época de reprodução. Neste período, o Policiamento Ambiental é intensificado nas fronteiras com estes Estados com a finalidade de coibir este crime.

 Desta forma, a Polícia Militar Ambiental foca seus esforços na prevenção e repressão deste tipo de infração e conta com as denúncias da população como importante ferramenta para o combate de crimes desta natureza. Para colaborar, basta ligar para o Disque Ambiente – 0800 113560. A pessoa não precisa se identificar



quinta-feira, 29 de setembro de 2011

INTRODUÇÃO A MASTOZOOLOGIA

APRESENTAÇÃOEste é um curso de extensão e aperfeiçoamento com conteúdo teórico e aulas práticas sobre os principais tópicos em biologia, ecologia e conservação de mamíferos neotropicais. Tem como objetivo estimular estudantes e pesquisadores a ingressar em pesquisas ecológicas com mamíferos através da utilização de metodologias sofisticadas para o fortalecimento de uma ciência madura. O curso serve de base também para a criação de novos projetos de pesquisa, ensinando estudantes e biólogos a começar seus próprios estudos.

INFORMAÇÕES26 e 27 de novembro de 2011, na RPPN Fazenda Lagoa, localizada no munícípio de Monte Belo, a 40km de Alfenas, região sul de Minas Gerais. Os alunos ficarão hospedados em alojamento da própria Fazenda Lagoa e terão três refeições diárias (café da manhã, almoço e janta), tudo incluso no valor da inscrição. Os participantes receberão certificado emitido pelo Instituto Sul Mineiro de Estudos e Conservação da Natureza com validade curricular.

AULAS PRÁTICASAs aulas práticas serão realizadas nos fragmentos de Floresta Atlântica da RPPN Fazenda Lagoa através da observação das atividades do projeto de pesquisa "Diversidade, riqueza de espécies e conservação da mastofauna de pequeno porte da Reserva Particular do Patrimônio Natural Fazenda Lagoa, Monte Belo, Sul de Minas Gerais, Brasil", coordenado pelo Biólogo Rafael de Souza Laurindo e autorizado pelo IBAMA sob licença 3173-1.

INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕESrafaelslaurindo@gmail.com
(35) 9812-8677

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

21 DE SETEMBRO DIA DA ÁRVORE

A data foi instituída no Brasil no dia 24 de Fevereiro de 1965, tendo como fator principal para essa escolha, a proximidade com o início da Primavera no Hemisfério Sul; que esse ano terá início durante o equinócio do dia 23, às 00h09.
Poucas pessoas refletem ou sequer sabem a importância que as árvores têm em nossas vidas.

No Brasil, cerca de 11 espécies de palmeiras correm sério risco de extinção, e duas já podem ser consideradas extintas. Uma delas, a Trithrinax schyzophylla, ainda pode ser encontrada na natureza em território paraguaio. Já a Butia leptospatha, pequena palmeira acaule de menos de 30 cm de altura, descrita em 1936 próximo à região de Itamaraju – MS; de ocorrência exclusiva nas pequenas manchas de cerrado da região situadas sobre solos muito férteis e de topografia plana, nunca mais foi encontrada porque a vegetação natural foi totalmente destruída pelas atividades agrícolas implantadas na região após esta época.

Além dessas palmeiras, muitas outras espécies de árvores correm sérios riscos de desaparecem. O comércio de madeira ilegal e agropecuária são dois dos principais fatores causadores de desmatamentos. A ideia do desenvolvimento sustentável deve ser levada a todos, assim como o conhecimento dos benefícios que as árvores oferecem ao planeta.
Em àreas com cobertura florestal, a infiltração de água é maior, otimizando o ciclo da água. Além disso as árvores propiciam um clima mais ameno, diminuem a reflexão da radiação solar, têm importante papel no regime dos ventos, captam partículas e gases presentes na atmosfera, conservam a biodiversidade, contribuem com a estética em ambientes construídos, além da contribuição para a saúde física e mental das pessoas.

É chegada a hora do homem começar a enxergar as árvores como seres vivos, os mais antigos do planeta, e respeitá-las, preservando-as acima de tudo. A conscientização e educação ambiental são fundamentais nesse processo. Divulguem essa data e a importância desses SERES VIVOS em nossas vidas.



domingo, 18 de setembro de 2011

QUEIMADAS FAZEM BICHOS LOTAREM ZOOS E HOSPITAIS NO INTEIRIO DE SP

Com graves queimaduras, uma loba-guará mordeu tanto os dedos para "tirar" a dor que amputou as próprias patas. Morreu dias após ser resgatada, em Ribeirão Preto.
Já um tamanduá-bandeira queimou todas as patas ao tentar fugir do fogo. Está sob cuidados de veterinários em São José do Rio Preto.
Esses animais silvestres são dois entre as centenas de vítimas que têm sofrido com o avanço dos incêndios em canaviais, matas e florestas do interior de São Paulo.
A estiagem e o tempo seco quase sempre são os responsáveis pelo fogo, mas a colheita manual da cana, que exige a queimada, e incêndios criminosos também prejudicam a fauna.
Não há estatísticas oficiais da Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros ou Ibama, mas levantamento feito pela Folha em zoológicos e hospitais veterinários de oito cidades aponta ao menos 147 animais com queimaduras ou marcas de atropelamento causado ao fugirem do fogo desde junho. 
Só em Ribeirão, foram 119 focos de queimadas nesse período de estiagem, de acordo com o Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Lá, 49 animais silvestres foram levados para o Bosque Zoológico Fábio Barreto durante esses meses.
As outras cidades consultadas foram São Carlos, Franca, Jaboticabal, Piracicaba, Sorocaba, Ituverava e Bauru, além de Rio Preto.
E isso é só parte do problema, já que especialistas dizem que não há informações sobre todos os animais que morrem carbonizados.
"Ainda tem os casos dos que nem são resgatadas. Fogem feridos do fogo, mas morrem e ninguém fica sabendo", disse Karin Werther, do hospital veterinário da Unesp de Jaboticabal.

DANOS INDIRETOS
Os mais vulneráveis são os de locomoção lenta, como tatus e cobras. "Esses têm mais dificuldade para fugir", diz o zootecnista Alexandre Gouveia, de Ribeirão.
Em São Carlos, uma jiboia chegou a ser levada ao zoológico da cidade com queimaduras graves e quase sem pele. Não sobreviveu, segundo Fernando Magnani, administrador do local.
Animais de hábitos noturnos, como tamanduás, só percebem as chamas quando o fogo está perto. "Com visão reduzida, a fuga depende da sorte de correr para o lado onde não há fogo", afirmou a veterinária Antonella Jacintho, Universidade de Franca.
Necropsias feitas em animais mortos revelam mucosas de narinas, traqueias e pulmões queimados.







Animal flagrado pela Folha durante fuga de queimada em canavial de Sertãzinho.




Para ver mais fotos de animais vítima das queimadas acessem:- http://www.uol.com.br/

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

AJUDE O FRANCAVES

Como sua Empresa pode Apoiar?

O apoio pode ter duas origens: Doação ou Patrocinio.

- As doações podem ser de materiais de escritorio, equipamentos antigos, ou produtos da propria apoiadora (empresa).

- O patrocinio é o aporte financeiro a instituiçao, visando desenvolver suas açoes, atividades e porjetos realizados, assim como fortalecer a ONG.
Faça da sua empresa uma colaboradora em prol da conservação dos biomas da nossa região.

Toda ajuda sera divulgada em panfletos, banners, feiras e também no site e no blog do FRANCAVES!!!

PARTICIPE!!!



 Maiores informações pelo e-mail francaves@francaves.com.br

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

PATOS-MERGULHÕES NASCEM EM CATIVEIRO PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL

Um casal de patos-mergulhões, espécie considerada em extinção no Brasil, nasceu pela primeira vez em cativeiro no Instituto Ave é Vida, em Poços de Caldas (466 km de Belo Horizonte). Estima-se que existam cerca de 250 exemplares da ave no Brasil, cujo habitat natural é a Serra da Canastra (MG), o Jalapão (TO) e algumas regiões do Paraguai e da Argentina.
As aves nasceram em uma chocadeira. Sete ovos, segundo o veterinário Guilherme Gabriel de Castro, 32, foram trazidos da Serra da Canastra, onde nasce o rio São Francisco. Após 29 dias, somente três filhotes nasceram, mas um deles não sobreviveu.
De acordo com o veterinário, o pato-mergulhão (Mergus ocotosetaceus) está ameaçado de desaparecer devido a desmatamentos e poluição dos rios. “É uma espécie que só se reproduz em ambientes conservados”, diz Castro. O nascimento dos animais em laboratório é uma das etapas da pesquisa, que objetiva a reprodução das aves em cativeiro e posterior soltura em ambientes naturais.
O trabalho dos cientistas brasileiros está sendo auxiliado por profissionais do Busch Garden, parque temático localizado em Orlando, nos Estados Unidos. “Eles têm interesse em levar exemplares do pato-mergulhão para lá”, afirmou Castro.
No próximo ano, os pesquisadores do Instituto Ave é Vida vão repetir a experiência do nascimento em laboratório e tentar cruzar os animais com os exemplares que nasceram este ano. Os patos-mergulhões se reproduzem uma vez por ano, entre maio e julho. As aves fazem ninhos em barrancos de rios. Seus predadores naturais são mamíferos, como gambás, e gaviões.

GPS

Em Poços de Caldas os filhotes de pato-mergulhão estão num viveiro com piscina abastecida com água de um rio. À noite, as aves ficam em um ambiente mais protegido. A pesquisa do Instituto Ave é Vida tem a participação do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e da ONG Terra Brasilis, que monitora os patos-mergulhões na Serra da Canastra.
No futuro, as aves que forem reintroduzidas na natureza serão também monitoradas através de rádio ou GPS. Os patos-mergulhões podem viver até 15 anos, e, na fase adulta, chegam a pesar entre 700 e 800 gramas. As fêmeas botam de seis a sete ovos por ano. Além dos patos-mergulhões, o Instituto Ave é Vida possui cerca de 4.500 aves de 260 espécies diferentes. Entre elas estão 30 exemplares do mutum-de-alagoas, ave da Mata Atlântica em extinção.

                           

Fonte: Site UOL - 09/09/2011

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

EQUIPE DO IEF PARTICIPA DE CURSO DE ORNITOLOGIA EM MONTE BELO-MG

Nos dias 03 e 04 de Setembro na cidade mineira de Monte Belo-MG os biólogos do Instituto Ecológico Francaves Gustavo Garcia e Kelly Torralvo participaram de um curso de ornitologia realizado na RPPN Fazenda Lagoa. O curso foi ministrado pelo biólogo especialista em aves Davi Castro Tavares. Esteve presente neste curso biólogos, estudantes de biologia entre pessoas de outras áreas e amantes da ornitologia.
O curso deve como lema “Ornitologia da teoria ao campo” abortando temas como: A evolução das aves, Observação de aves, Disseminação de sementes pelas aves, Espécies de aves encontradas no Brasil entre outros.
Com uma galera representando três estado do sudeste do Brasil como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, o curso teve duas partes teoria no dia 03 e prática de observação de aves e montagem de rede de neblina no dia 04. Foram encontradas diversas espécies de aves como: ferreirinho relógio (Todirostrum cinereum), urubu de cabeça vermelha (Cathartes aura), sabiá laranjeira (Turdus rufiventris), pica-pau-anão-barrado (Picumnus cirratus), joão porca (Lochmias nematura), Viuvinha    (Colonia colonus) entre outras diversas.
Ainda no dia 03 no período noturno acompanhado do biólogo Roberto Leonam tiveram a oportunidade de acompanhar a captura de morcegos utilizando rede de neblina "uma experiência acho que não só para mim única como de todos que estiveram no curso" - diz o biólogo Gustavo Garcia.
Durante o curso a equipe do Francaves obteve trocas de experiência com outras observadores, novas parcerias, convites para passarinhadas e o mais importante novas amizades.
A equipe do Francaves agradece aos organizadores do curso pela hospitalidade durantes este dois dias de experiência e diversão.

                                          Equipe Francaves: Kelly e Gustavo

                                          Galera do curso

                                          Prática de montagem de rede de neblina.

                                          Prática de captura de morcegos.

                                          ferreirinho relógio (Todirostrum cinereum)

                                          urubu de cabeça vermelha (Cathartes aura).

                                                                            pica-pau-anão-barrado (Picumnus cirratus).

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

POLÍCIA APREENDE AVES TRANSPORTADAS EM CAIXAS DE SAPATOS NA GRANDE SP

Mais de 300 aves exóticas foram apreendidas na Rodovia Régis Bittencourt, na região de Itapecerica de Serra, na Grande São Paulo, na noite desta segunda-feira (8). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, os animais foram encontrados em caixas de sapato dentro de um carro. O motorista foi detido.

Os policiais deram ordem de parada ao veículo na altura do km 299 da rodovia. Durante a revista, os policiais encontraram desde cardeais, até rei dos bosques, pintassilgos portugueses e cardenilhas.

Veículos com as aves trafegava pela Régis Bittencourt (Foto: Divulgação/PRF)
Veículos com as aves trafegava pela Régis
Bittencourt (Foto: Divulgação/PRF
)

Os policiais também localizaram em uma das bolsas do motorista um boletim de ocorrência sobre o mesmo crime de tráfico de animais ocorrido há três dias no Rio Grande do Sul. Na ocasião, ele havia sido flagrado com três filhotes de arara canindé. O motorista também possui passagens na polícia pelos crimes de homicídio, receptação e formação de quadrilha.

A ocorrência de crime ambiental foi registrada por tráfico de animais e maus-tratos. As aves foram encaminhadas a um criadouro em Juquitiba, a 72 km de São Paulo.

Fonte:- http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2011/08/policia-apreende-aves-transportadas-em-caixas-de-sapato-na-grande-sp.html

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

terça-feira, 26 de julho de 2011

SUÇUARANA INVADE QUINTAL E É CAPTURADA POR BOMBEIROS NO INTERIOR DE SP


Bombeiros, policiais militares e ambientais de Presidente Epitácio (675 km de São Paulo) levaram pelo menos oito horas para capturar uma suçuarana, também conhecida como onça-parda, que invadiu o quintal de uma casa na segunda-feira (25).
O armador de ferragens Carlos Alberto da Costa e Silva, morador do imóvel, deu de cara com o animal por volta das 7h, ao sair para colocar o lixo na rua. Ele achou que o que viu era um cachorro, mas um vizinho o alertou que se tratava de uma onça.
“A primeira coisa que fiz foi correr para dentro de casa e proteger minha família. Lá estavam duas netinhas e minha mulher”, disse Silva. Mas o animal não demonstrou agressividade, como no caso de um leopardo que, na semana passada, feriu 11 pessoas e acabou morto pouco depois, em um vilarejo na Índia.
A onça só demonstrou irritação ao ser alvejada quatro vezes com dardos contendo tranquilizantes. A captura, que contou com 20 pessoas, entre policiais, um veterinário e uma bióloga, ocorreu por volta das 15h. O animal só foi dominado no período da tarde porque em Presidente Epitácio não havia dardos com tranquilizantes. O material teve de ser trazido de Presidente Prudente, a 120 km de distância.
Enquanto isso, a onça, um macho jovem, permaneceu deitada o tempo todo no fundo do quintal da casa. Nem a presença de curiosos nas imediações a incomodou.
O fato de o bicho ter aparecido na cidade pode estar associado com a falta de alimento nas matas próximas, segundo o Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis). A onça-parda, também conhecida como suçuarana, tem hábitos noturnos.
Após passar por exames, o animal foi solto no Parque Estadual do Morro do Diabo, que possui 800 mil hectares e está localizado em Teodoro Sampaio, município às margens do rio Paranapanema, na divisa com o Paraná.

Fonte: Site UOL - 26/07/2011

quinta-feira, 21 de julho de 2011

O BICHO DA VEZ É "CORUJA"

A coruja é uma ave que desperta a curiosidade de humanos de todas as culturas. Desde os antigos gregos aos índios que habitavam as Américas no século XV, ela representou algo estranho, misterioso. Vários povos têm lendas sobre essas aves, atribuindo-lhes superpoderes, talvez por serem do tipo animal noturno, que prefere se movimentar quando o sol se põe, recolhendo-se quando ele nasce.
Existem muitas espécies de corujas, são conhecidas cerca de trezentas. Elas variam no tamanho e nas cores, mas todas revelam habilidades especiais que vamos listar agora. Têm olhos que garantem excelente visão no escuro. Suas penas são ligeiramente desfiadas nas pontas, o que lhes reduz o atrito com o ar e garantem voo silencioso: é assim que conseguem atacar os inimigos sempre de surpresa. O ouvido interno é muito potente e capta ruídos que passam despercebidos aos humanos. Seu pescoço é muito flexível e assim elas podem ver o que se passa ao redor movendo-o quase em 360 graus. As garras são muito afiadas e fortes, possibilitando que cacem as presas com facilidade. O bico pequeno e curvo esconde uma boca grandona capaz de engolir um rato inteiro. Elas exibem ainda o poder de se camuflar, imitando a cor do ambiente onde se encontram. Algumas espécies do Amazonas podem ficar acinzentadas no meio das folhas secas e outras se tornam branquinhas nas regiões geladas, confundindo-se com o gelo.
Corujas são encontradas no mundo inteiro. Alimentam-se de insetos, roedores, aves, peixes. Vivem até trinta anos.
Muitos escritores já escreveram a respeito de corujas e as transformaram em personagens. Kathryn Lasky é uma delas. Seu livro A Lenda dos Guardiões transformou-se num filme que você pode encontrar nas locadoras. É muito bom!

Fonte: Jornal Comércio da Franca-21/07/2011.

terça-feira, 19 de julho de 2011

DOMINGÃO AVENTURA FALA SOBRE AS ÁGUIAS

Agora no palco, o Domingão Aventura vai mostrar tudo sobre as águias. O fotógrafo Haroldo Palo Jr., e também um dos mais famosos documentaristas, mostrou as características dessas aves e os seus mais diversos tipos espalhados pelo mundo. O programa vai revelar, também, a harpia, uma águia brasileira.

O fotógrafo começou esclarecendo que águia tem no mundo todo. “Só na Antártida, nas regiões frias é que não tem, porque é um ambiente muito diferente do que ela está acostumada”, revelou.
A maioria das águias é encontrada no Hemisfério norte, acima da Linha do Equador. Mas Haroldo ressalta que cada localidade apresenta um tipo de águia diferente e com certas especificidades.
“As águias européias são bem astutas para ‘comer o jabuti’. Ela decola e joga o casco lá de cima para poder rachar a casca para abrir e comer. Num mergulho desses a ave pode atingir até 200 km/h. Ela leva depois o jabuti para o ninho e alimenta os filhotes”, contou Haroldo.
As águias têm envergadura de 2,20m e 2,40m e todas têm basicamente o mesmo tamanho. E foi essa ave tão grande que se tornou símbolo dos americanos. O documentarista ressaltou que as águias da América do Norte não se alimentam de animais muito grandes.
“Elas se alimentam de peixes e a captura é dentro d’água, na superfície. Ela luta com outras águias pelo peixe, mas come sozinha. No máximo vai levar para um filhote, não divide com amigos do mesmo grupo”, afirmou.
Haroldo Palo Jr. contou que a ave de rapina da Ásia e Índia só cria um filhote por vez. “Quando nascem dois filhotes, um vai morrer, porque não tem espaço para dois no ninho. A alimentação desses animais tem que ser em grande quantidade, por isso caçam em casais. Além disso, eles têm uma visão perfeita para longas distâncias.”
O fotógrafo comentou ainda sobre as águias africanas, além de possuírem penas diferentes, a técnica de caça dessas águias também é diferenciada. “É mais difícil pegar um flamingo no meio da turma do que separado. A técnica dessa ave é separar o mais fraco do grupo para poder atacar. Ela assusta os flamingos, os mais fracos não conseguem seguir os mais fortes e captura. Ela prefere capturar na água e no chão, não pega no ar”, revelou.
Segundo Haroldo, as águias australianas também caçam na água. “Na região norte da Austrália o mar é mais quente e para capturar a serpente marinha, as águias atacam primeiro pela cabeça, não podem morder por causa do veneno da serpente. As garras penetram no corpo da cobra e segura o corpo de forma que o animal não se mova”, contou.
É no Brasil, porém, que as águias apresentam mais características próprias. A Harpia, como também é conhecida, é uma entidade mitológica grega. E o Gavião Real, outro nome dado para essa ave, é de origem indígena. Mas esse não é um animal fácil de ser encontrado. O documentarista explicou tudo sobre a ave brasileira.
“O que mais me impressionou foi a dificuldade, porque ele não aparece. É a mais poderosa e a maior, tem um metro de altura. A asa é feita para voar dentro da mata e pegar grandes presas. Ela mata macacos grandes, preguiças, leva veados do chão para o alto da árvore. Essa ave está extinta em grande parte do Brasil.”
Haroldo revelou como os hábitos de caça dessa ave podem alterar a população de outras espécies em determinados locais. “Como ela é uma predadora de topo de cadeia, nas florestas em que não têm essas águias, como o Rio, tem populações demais de macacos. Muitos macacos comem muitas frutas e sementes e a floresta ‘míngua’.”
E há diferença também entre os machos e fêmeas dessa espécie de ave. “A fêmea pode matar macacos de até 8 quilos. Encontramos no ninho cabeça de veado, macaco, tucanos, garças… elas pegam praticamente tudo o que tem dentro da floresta”, afirmou o fotógrafo.



O apresentador do Domingão Aventura viveu ainda uma experiência incrível com a Harpia brasileira. “Entramos em uma gaiola de um criador com 20 anos de experiência, o Roberto Azeredo, para ver de perto a harpia e só foi possível entrar porque nós levamos comida, senão nós seríamos a comida. E a fêmea chama o macho gritando pedindo comida. A pena eriçada funciona como uma antena parabólica, para ajudar na audição”, revelou.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

CURSO DE ORNITOLOGIA EM MONTE BELO-MG

CO Instituto Sul Mineiro de Estudos e Conservação da Natureza (ISMECN) irá promover o Curso de Ornitologia – Da Teoria ao Campo.

As aulas serão realizadas nos dias 03 e 04 de setembro de 2011, na RPPN Fazenda Lagoa, no município de Monte Belo, sul de Minas Gerais. A cidade fica a cerca de 30 km de Alfenas. Terão descontos as inscrições feitas até o dia 15 de maio.



quarta-feira, 6 de julho de 2011

EM BUSCA DE NOVAS ESPÉCIES



No dia 21/06/2011 o Francaves foi matéria no Jornal Comércio da Franca
Segue abaixo a matéria completa


“Divulgar e conhecer para preservar”. Com este lema nasceu em 2010 a ONG Instituto Ecológico Francaves que reúne três biólogos e dois fotógrafos especialistas em meio ambiente. Apaixonados pela natureza o grupo, que levou quase três anos para se tornar uma organização não governamental, dedica boa parte do tempo em observar e catalogar aves existentes tanto na zona urbana de Franca como nas matas da região. A dedicação da equipe resultou, até o momento, em quase 200 espécies catalogadas que estão expostas no site www.francaves.com.br. Mas em breve, as imagens devem ir parar nas páginas de um livro que a ONG batalha para conseguir publicar.
Enquanto esse sonho não é concretizado, os biólogos Kelly Torralvo, Gustavo Garcia, Carlos Amorim e os fotógrafos e ambientalistas, Leandro Borges e Douglas Fernando, seguem trabalhando em prol da preservação das espécies. E o grupo não se dedica apenas às aves. “Fazemos também um levantamento de fauna nas propriedades rurais. Na Fazenda Santa Cecília, em Patrocínio Paulista, promovemos educação ambiental e procuramos vestígios de animais silvestres”, disse Kelly.
O grupo pode ser visto ainda nas regiões dos residenciais Campo Belo e Amazonas no Parque dos Trabalhadores, em Franca, e nas proximidades da Usina de Peixoto, em Ibiraci (MG). “Na verdade estamos sempre observando. Se estamos dirigindo ou andando e nos deparamos com um pássaro paramos para olhar e fotografar. Uma vez encontrei um conhecido como ‘soldadinho’. No momento não sabia se arrumava a máquina ou se tirava logo a foto com medo dele ir embora”, disse Gustavo. Kelly completou: “Há várias semanas, estava procurando vestígios de animais silvestres (consiste em procurar pegadas e fezes) e não tinha encontrado nada. Fiquei eufórica quando encontrei pegadas de um tamanduá. Não sabia se fazia anotação ou o molde da pegada. Mas para fazer isso é preciso gostar muito”.

DIFICULDADES
A ONG ainda enfrenta muitas dificuldades financeiras e luta para conseguir sede. Para isso busca firmar parcerias com prefeituras e empresas ligadas a questão ambiental. “Por enquanto, todos os integrantes têm outro trabalho, mas gostaríamos de dedicarmos somente à ONG”, afirmou Kelly. A organização tem um canal na internet com informações sobre como doar e ajudar. O endereço é www.francaves.com.br, francaves@francaves.com.br.

Atividades da ONG
Levantamento de fauna para propriedades rurais
Educação ambiental junto a escolas desenvolvido na Fazenda Santa Cecília, em Patrocínio Paulista
Cursos e palestras
Consultoria em geral para empresas, prefeituras, propriedades particulares e escolas
Acompanhamento de animais exóticos que vivem em cativeiro com o desenvolvimento de trabalhos para melhorar o bem-estar dos mesmos

Parcerias
O Instituto Ecológico Francaves tem parceria com o Instituto Reserva Natural e busca apoio de prefeituras e empresas ligadas à questão ambiental

Ações desenvolvidas
-Programa Monitoramento do Urubu Rei - tem como objetivo observar a existência da avena região de Franca e no sul de Minas Gerais.
-Projeto Nascente das Gerais que objetiva à identificação de espécies de animais, não só de aves, do circuito nascentes das gerais englobando os municípios mineiros de Sacramento, Delfinópolis e Ibiraci.
-Projeto Ilhas de Biodiversidade - identificar as aves que vivem dentro da área urbana de Franca. Desenvolvido em parceria com o Instituto Reserva Natural. São avaliadas as características relacionadas a qualidade de conservação ambiental, fauna e flora remanescentes como indicadores ambientais.

Projetos futuros
-Lançamento de um livro com as aves encontradas e catalogadas na região de Franca para ajudar na identificação
-Conseguir sede própria
-Firmar parcerias

Contatos
Quem quiser conhecer o trabalho da ONG Instituto Ecológico Francaves pode acessar o site
www.francaves.com.br

Para contatos e doações basta ligar para:
(16) 9195-4819 - Gustavo Garcia
(16) 9122-4376 - Kelly Torralvo

Fonte:- Jornal Comércio da Franca - 21/06/2011
Reportágem:- Patricia Paim
Foto: Fael Andrade

domingo, 6 de fevereiro de 2011

INSTITUTO ECOLÓGICO FRANCAVES

Somos o Instituto Ecológico Francaves, estamos situados no nordeste do estado de São Paulo e pioneiros nos estudos em educação ambiental e birdwatching no munípio. Mapeamos as áreas verdes da zona urbana e rural do município e promovemos a educação ambiental através da divulgação das aves silvestres. Temos catalogados mais de 200 espécies de aves distribuidas em varias famílias das mais de 700 espécies de aves descritas para o estado de São Paulo. Nosso lema é "DIVULGAR E CONHECER PARA PRESERVAR".

Venham fazer parte conosco de nossa história, participe dando opiniões, enviando fotos, e participando de nossos encontros.

Sejam Bem Vindos

Equipe Francaves.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Novo Blog do Instituto Ecológico Francaves

Sejam bem vindos ao mais novo portal de comunicação do Instituto Ecológico Francaves. Nele você ira encontrar informações, fotos, noticias e muitas outras informações relacionadas a observação de aves.

Caso você tenha alguma foto de ave ou saída de campo com amigos e queria ver ela publicada em nosso blog é só enviar a foto para o nosso e-mail francaves@francaves.com.br, com seu nome ou de todo o grupo, local ontem foi tirada e a data, para que possamos colocar ela em nosso blog.



Atenciosamente,

Gustavo Garcia (Biólogo)

Vice-Presidente do IEF.